segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Que tal deixar seu comentário hoje?

Can´t by me time..

Lembram da musica dos John Lennon? Can´t buy me love.... "Time" seria bem apropriado também...
Lana.M

"Time is more value than money. You can get more money, but you cannot get more time." - Jim Rohn

Whatever...

"Whatever you can do, or dream you can, begin it. Boldness has genius, power, and magic in it." - Johann Wolfgang von Goethe

Omelete da Dilma

Meu Deus! Que país é este em que a presidente vai a um programa de culinária preparar um omelete para a apresentadora e três ministros? Tudo bem que ela quer difundir sua imagem de defensora das mulheres mas existem maneiras melhores do que aparecer num programa de TV para cozinhar.
 Que tal um de seus ministros sugerir a melhora das delagacias da mulher? Que apesar da existencia da Lei Maria da Penha, muitas vezes, não possuem recursos para fazer cumprir com todas as suas implicações? É muito show para pouca ação.

Não me entendam mal, não sou contra essa ou outra presidenta. Em seu discurso da vitória eu chorei de emoção. Apenas como eleitora cidadã brasileira, que se emocionou com seu discurso, quero ver mudanças. Quero ver a erradicação da pobreza prometida. Quero ver o papel da mulher em nossa sociedade sendo dado o seu devido valor e respeitado. Quero ver a que veio a presidenta e para quem dei meu voto. Quero progresso! Será esse o objetivo da aparição da digníssima no programa matutino? Se for, estou aqui como telespectadora rezando.


Esse nosso Brasil precisa de foco: de preferência em seu povo!
Não percam esse show... amanhã na tv Globo.
Lana.M



A omelete da Dilma

Foi apenas uma omelete, mas deixou tensos três ministros: no momento em que Dilma Rouseff preparava hoje de manhã a iguaria diante das câmeras da Globo, no programa de Ana Maria Braga, Gilberto Carvalho, Luiz Sérgio e Helena Chagas, respectivamente secretário-geral da Presidência, ministro das Relações Institucionais e da Comunicação Social, prenderam a respiração.
E só a soltaram quando Dilma conseguiu fazer tudo direitinho e até virar a omelete de queijo. E olha que o programa era gravado (será exibido amanhã). Se ficou boa a omelete? Pergunte ao Louro José. Foi o papagaio do programa quem provou o prato.
A propósito, o almoço de Dilma com a direção da Globo (incluindo Roberto Irineu Marinho, José Roberto Marinho e João Roberto Marinho; a direção de jornalismo; o diretor-geral, Octavio Florisbal, e Boninho, diretor do programa) foi no próprio estúdio do programa. Sem omelete.
Por Lauro Jardim
 Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/governo/dilma-deixa-3-ministros-tensos-por-causa-de-omelete-provada-por-louro-jose/

Lei Maria da Penha

“O mundo é masculino e assim deve permanecer”


A lei Maria da Penha é um conjunto de regras diabólicas. Se essa lei vingar, a família estará em perigo. Ora, a desgraça humana começou no Éden: por causa da mulher. As armadilhas dessa lei absurda tornam o homem tolo, mole. O mundo é masculino e assim deve permanecer. No caso de impasse entre um casal, a posição do homem deve prevalecer até decisão da Justiça, já que o inverso não será do agrado da esposa.


Releia o parágrafo acima, mas agora entre aspas. O autor dessas palavras é o juiz mineiro Edílson Rumbelsperger Rodrigues. Ele disse exatamente tudo isso em sentença, em 2007, ao julgar homens acusados de agredir e ameaçar suas mulheres. A Lei Maria da Penha existe desde agosto de 2006. Ela aumenta o rigor a agressões domésticas. Seu nome é uma homenagem à biofarmacêutica Maria da Penha Maia. Após duas tentativas de assassinato pelo marido em 1983, ela ficou paraplégica. O marido, Marco Antonio Herredia, foi preso após 19 anos de julgamento e ficou só dois anos em regime fechado.

Em novembro do ano passado, o juiz Rodrigues foi suspenso por dois anos pelo Conselho Nacional da Justiça por suas “considerações preconceituosas e discriminatórias”. Na última terça-feira à noite, o ministro Marco Aurélio, do Supremo Tribunal Federal, cancelou a punição. Defendeu a liberdade de pensamento dos magistrados. Para Marco Aurélio, a opinião de Rodrigues é “uma concepção individual” e “suas considerações são abstratas”. Segundo o ministro, não é preciso concordar com o juiz, mas a punição seria um exagero.


Na sexta-feira, tentei entrevistar Rodrigues. Por meio da assessoria da Associação dos Magistrados de Minas Gerais, ele informou que não vai falar sobre o assunto até o julgamento final do Supremo. Ditou uma nota aos assessores: “Meu pronunciamento pessoal seria mais prudente depois da decisão definitiva do STF, na qual evidentemente confiamos”. Rodrigues já conta com a solidariedade do ministro Marco Aurélio. Um sinal de que poderá ser definitivamente reabilitado.
Por muito tempo, Rodrigues sentiu-se perseguido. “Fui mal interpretado”, disse na ocasião, em 2007. Explicou que não ofendeu ninguém e, em sua sentença, citou até “o filósofo Jesus”. Mas admitiu achar a Lei Maria da Penha um “monstrengo tinhoso”, que leva a um “feminismo socialmente perigoso”. Segundo Rodrigues, alguns colegas concordam com ele, mas não têm coragem de dizer isso publicamente. Ele se considera um defensor do gênero feminino: “A mulher não suporta o homem emocionalmente frágil, pois é exatamente por ele que ela quer se sentir protegida”.

A frase do juiz língua solta nos leva a refletir sobre os limites da liberdade de expressão


O caso do juiz língua solta de Sete Lagoas, Minas Gerais, nos leva a refletir sobre os limites da liberdade de expressão. Podemos pensar o que der na telha. Falar é mais complicado. Especialmente quando ocupamos um cargo importante e representamos uma instituição. Mais delicado ainda é um juiz ter uma “concepção individual” que contrarie uma lei instituída. Digamos que, em casa, no domingão com a família, ou nos bares de Sete Lagoas, o cidadão Edílson desça o sarrafo na Lei Maria da Penha. Tudo bem. Mas usar sua convicção de superioridade masculina para julgar e proferir sentenças o torna pouco confiável para avaliar processos de agressão no lar. Ou não?

Gafes de pessoas públicas têm um preço. A presidenta Dilma repreendeu o general José Elito por ter declarado que os desaparecidos na ditadura militar são “um fato histórico”. O general foi obrigado a pedir desculpas. O papa Bento XVI repreendeu o bispo britânico Richard Williamson por negar o Holocausto. Williamson pediu perdão. A presidenta do Flamengo, Patricia Amorim, repreendeu o ex-goleiro Bruno por perguntar, em defesa de Adriano: “Qual de vocês, casado, nunca brigou ou até saiu na mão com a mulher?”. Bruno pediu desculpas. Ele está preso, acusado de agredir e fazer sumir a ex-amante e mãe de seu filho Bruninho.

Todos os acusados – juiz, general, bispo, goleiro – se disseram “mal interpretados”. Queria saber se o juiz Edílson Rodrigues repetiria tudo o que pensa diante de Dilma. Algo me diz que ela tem apreço pela Lei Maria da Penha e não acha o mundo masculino.


Ruth de Aquino
Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca

A Palavra Mágica

Uma palavra pode fazer um grande efeito como um grande estrago.. sua procura é um doce martírio. Lindo o poema abaixo de Drummond.  Enjoy!
Lana.M

Certa palavra dorme na sombra de um livro raro
Como desencantá-la?

É a senha da vida a senha do mundo.
Vou procurá-la.
Vou procurá-la a vida inteira no mundo todo.
Se tarda o encontro, se não a encontro, não desanimo, procuro sempre.
Procuro sempre, e minha procura ficará sendo minha palavra.


Carlos Drummond




Um pouco de futilidade...

Gente, que vestido ma-ra-vi-lho-sooo é esse do Michael kors que a Gwineth usou na festa do Oscar 2011?
:) Lana.M

J’ACCUSE !!! - Eu também acuso!

Gostei muito do texto. estava eu um dia desses a discutir o assunto com minha mãe, PHD em Educação, sobre a má interpretação e aplicação do construtivismo em nossas escolas. Eis que a motivação desse texto pode muito bem ser consequencia desse fato.
Leiam, choquem-se, comentem!
Lana.M

J’ACCUSE !!!


Tributo ao professor Kássio Vnícius Castro Gomes


Mon devoir est de parler, je ne veux pas être complice. (Meu dever é falar, não quero ser cúmplice.) Émile Zola


Foi uma tragédia fartamente anunciada. Em milhares de casos, desrespeito. Em outros tantos, escárnio. Em Belo Horizonte, um estudante processa a escola e o professor que lhe deu notas baixas, alegando que teve danos morais ao ter que virar noites estudando para a prova subsequente. (Notem bem: o alegado “dano moral” do estudante foi ter que... estudar!).
A coisa não fica apenas por aí. Pelo Brasil afora, ameaças constantes. Ainda neste ano, uma professora brutalmente espancada por um aluno. O ápice desta escalada macabra não poderia ser outro.
O professor Kássio Vinícius Castro Gomes pagou com sua vida, com seu futuro, com o futuro de sua esposa e filhas, com as lágrimas eternas de sua mãe, pela irresponsabilidade que há muito vem tomando conta dos ambientes escolares.

Há uma lógica perversa por trás dessa asquerosa escalada. A promoção do desrespeito aos valores, ao bom senso, às regras de bem viver e à autoridade foi elevada a método de ensino e imperativo de convivência supostamente democrática.

No início, foi o maio de 68, em Paris: gritava-se nas ruas que “era proibido proibir”. Depois, a geração do “não bate, que traumatiza”. A coisa continuou: “Não reprove, que atrapalha”. Não dê provas difíceis, pois “temos que respeitar o perfil dos nossos alunos”.

Aliás, “prova não prova nada”. Deixe o aluno “construir seu conhecimento.” Não vamos avaliar o aluno. Pensando bem, “é o aluno que vai avaliar o professor”. Afinal de contas, ele está pagando...

E como a estupidez humana não tem limite, a avacalhação geral epidêmica, travestida de “novo paradigma” (Irc!), prosseguiu a todo vapor, em vários setores: “o bandido é vítima da sociedade”, “temos que mudar ‘tudo isso que está aí’; “mais importante que ter conhecimento é ser ‘crítico’.”

Claro que a intelectualidade rasa de pedagogos de panfleto e burocratas carreiristas ganhou um imenso impulso com a mercantilização desabrida do ensino: agora, o discurso anti-disciplina é anabolizado pela lógica doentia e desonesta da paparicação ao aluno – cliente...


Estamos criando gerações em que uma parcela considerável de nossos cidadãos é composta de adultos mimados, despreparados para os problemas, decepções e desafios da vida, incapazes de lidar com conflitos e, pior, dotados de uma delirante certeza de que “o mundo lhes deve algo”.


Um desses jovens, revoltado com suas notas baixas, cravou uma faca com dezoito centímetros de lâmina, bem no coração de um professor. Tirou-lhe tudo o que tinha e tudo o que poderia vir a ter, sentir, amar. Ao assassino, corretamente , deverão ser concedidos todos os direitos que a lei prevê: o direito ao tratamento humano, o direito à ampla defesa, o direito de não ser condenado em pena maior do que a prevista em lei. Tudo isso, e muito mais, fará parte do devido processo legal, que se iniciará com a denúncia, a ser apresentada pelo Ministério Público.


A acusação penal ao autor do homicídio covarde virá do promotor de justiça. Mas, com a licença devida ao célebre texto de Emile Zola, EU ACUSO tantos outros que estão por trás do cabo da faca:


EU ACUSO a pedagogia ideologizada, que pretende relativizar tudo e todos, equiparando certo ao errado e vice-versa;
EU ACUSO os pseudo-intelectuais de panfleto, que romantizam a “revolta dos oprimidos”e justificam a violência por parte daqueles que se sentem vítimas;

EU ACUSO os burocratas da educação e suas cartilhas do politicamente correto, que impedem a escola de constar faltas graves no histórico escolar, mesmo de alunos criminosos, deixando-os livres para tumultuar e cometer crimes em outras escolas;


EU ACUSO a hipocrisia de exigir professores com mestrado e doutorado, muitos dos quais, no dia a dia, serão pressionados a dar provas bem tranqüilas, provas de mentirinha, para “adequar a avaliação ao perfil dos alunos”;


EU ACUSO os últimos tantos Ministros da Educação, que em nome de estatísticas hipócritas e interesses privados, permitiram a proliferação de cursos superiores completamente sem condições, freqüentados por alunos igualmente sem condições de ali estar;


EU ACUSO a mercantilização cretina do ensino, a venda de diplomas e títulos sem o mínimo de interesse e de responsabilidade com o conteúdo e formação dos alunos, bem como de suas futuras missões na sociedade;


EU ACUSO a lógica doentia e hipócrita do aluno-cliente, cada vez menos exigido e cada vez mais paparicado e enganado, o qual, finge que não sabe que, para a escola que lhe paparica, seu boleto hoje vale muito mais do que seu sucesso e sua felicidade amanhã;


EU ACUSO a hipocrisia das escolas que jamais reprovam seus alunos, as quais formam analfabetos funcionais só para maquiar estatísticas do IDH e dizer ao mundo que o número de alunos com segundo grau completo cresceu “tantos por cento”;
EU ACUSO os que aplaudem tais escolas e ainda trabalham pela massificação do ensino superior, sem entender que o aluno que ali chega deve ter o mínimo de preparo civilizacional, intelectual e moral, pois estamos chegando ao tempo no qual o aluno “terá direito” de se tornar médico ou advogado sem sequer saber escrever, tudo para o desespero de seus futuros clientes-cobaia;


EU ACUSO os que agora falam em promover um “novo paradigma”, uma “ nova cultura de paz”, pois o que se deve promover é a boa e VELHA cultura da “vergonha na cara”, do respeito às normas, à autoridade e do respeito ao ambiente universitário como um ambiente de busca do conhecimento;
EU ACUSO os “cabeça – boa” que acham e ensinam que disciplina é “careta”, que respeito às normas é coisa de velho decrépito;

EU ACUSO os métodos de avaliação de professores, que se tornaram templos de vendilhões, nos quais votos são comprados e vendidos em troca de piadinhas, sorrisos e notas fáceis;
EU ACUSO os alunos que protestam contra a impunidade dos políticos, mas gabam-se de colar nas provas, assim como ACUSO os professores que, vendo tais alunos colarem, não têm coragem de aplicar a devida punição;
EU VEEMENTEMENTE ACUSO os diretores e coordenadores que impedem os professores de punir os alunos que colam, ou pretendem que os professores sejam “promoters” de seus cursos;
EU ACUSO os diretores e coordenadores que toleram condutas desrespeitosas de alunos contra professores e funcionários, pois sua omissão quanto aos pequenos incidentes é diretamente responsável pela ocorrência dos incidentes maiores;


Uma multidão de filhos tiranos que se tornam alunos - clientes, serão despejados na vida como adultos eternamente infantilizados e totalmente despreparados, tanto tecnicamente para o exercício da profissão, quanto pessoalmente para os conflitos, desafios e decepções do dia a dia.


Ensimesmados em seus delírios de perseguição ou de grandeza, estes jovens mostram cada vez menos preparo na delicada e essencial arte que é lidar com aquele ser complexo e imprevisível que podemos chamar de “o outro”.
A infantilização eterna cria a seguinte e horrenda lógica, hoje na cabeça de muitas crianças em corpo de adulto: “Se eu tiro nota baixa, a culpa é do professor. Se não tenho dinheiro, a culpa é do patrão.

Se me drogo, a culpa é dos meus pais. Se furto, roubo, mato, a culpa é do sistema. Eu, sou apenas uma vítima. Uma eterna vítima. O opressor é você, que trabalha, paga suas contas em dia e vive sua vida. Minhas coisas não saíram como eu queria. Estou com muita raiva. Quando eu era criança, eu batia os pés no chão. Mas agora, fisicamente, eu cresci.

Portanto, você pode ser o próximo.”


Qualquer um de nós pode ser o próximo, por qualquer motivo. Em qualquer lugar, dentro ou fora das escolas. A facada ignóbil no professor Kássio dói no peito de todos nós. Que a sua morte não seja em vão. É hora de repensarmos a educação brasileira e abrirmos mão dos modismos e invencionices. A melhor “nova cultura de paz” que podemos adotar nas escolas e universidades é fazermos as pazes com os bons e velhos conceitos de seriedade, responsabilidade, disciplina e estudo de verdade.



Igor Pantuzza Wildmann , Advogado – Doutor em Direito. Professor universitário.




Fonte: http://www.wildmannadv.com.br/artigos/artigo08.html

Membro da Comissão de Educação e Cultura da Câmara



O Deputado Federal Tiririca foi escolhido para ser membro da Comissão de Educação e Cultura da Câmara, cujo presidente é outro ilustre Deputado Federal, Sr. Romário. Somos um país de respeito e que SABE o valor do voto! Só xorandu!
Lana.M

Fazendo o impossível

Comece por fazer o que é necessário, depois o que é possível e de repente estará fazendo o impossível.

São Francisco de Assis

É palhaço mamãe? Não filho, é deputado mesmo!

A empresária Paula Tribuna, que comprou máscaras do Tiririca para o aniversário do filho, vai ter que explicar que o palhaço é político (Foto: Rafael Italiani/G1)

Máscaras de Tiririca fazem sucesso na 25 de Março



Em algumas lojas da região, em São Paulo, o estoque acabou.
Lojistas esperam 800 mil consumidores no sábado de carnaval.

Só no Brasil mesmo, não? Álém de eleger o ignorante (palavra usada aqui no sentido denotativo - TOTAL LEIGO; DESCONHECEDOR), nós ainda assumimos ter votado num palhaço e esgotamos a venda de máscaras PARA O CARNAVAL do deputado eleito. Isso é uma vergonha - como diria Bóris Casoi!

Agora me digam: Com que direito reclamamos de qualquer coisa no rumo de nossa política?
Pense.
Lana.M

Oscar 2011

OSCAR 2011

Filmes indicados e ganhadoresOSCAR 2011
A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood entrega anualmente o maior prêmio da indústria do cinema de Hollywood, o Oscar.

Este ano, O Discurso do Rei lidera, presente em 12 categorias, seguido de Bravura Indômita, com dez. Destaque para a presença do brasileiro Lixo Extraordinário entre os melhores documentários.

A 83a. cerimônia de entrega dos prêmios principais do Oscar 2011 acontece no dia 27 de fevereiro no Kodak Theatre em Los Angeles. Acompanhe aqui no Omelete todas as notícias sobre o Oscar 2011, os filmes indicados e os ganhadores!

A transmissão no Brasil acontece no canal a cabo TNT, 27/02, a partir das 21 horas. Na TV aberta, a Globo começa sua transmissão às 23h45.

História do Oscar

O Oscar é o mais conhecido e cobiçado prêmio do cinema hollywoodiano. Oferecido anualmente pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas (no original: Academy of Motion Picture Arts and Sciences ou AMPAS) desde 1929, o prêmio foi uma idéia de Louis B. Mayer, chefe do estúdio Metro-Goldwyn-Mayer (MGM). No primeiro ano, os ganhadores do troféu iam para a noite de cerimônias já sabendo quem tinha ganhado em cada categoria. Depois, a Academia passou a liberar os vencedores para a imprensa, que poderia estampar suas manchetes na manhã seguinte. Mas tudo mudou depois que o Los Angeles Times publicou a lista antes da premiação, estragando as surpresas. E assim, desde 1941, os envelopes são abertos apenas na cerimônia de entrega dos prêmios.

A votação é feita em dois turnos. No primeiro membros da Academia, pessoas ativas no processo de produção de cinema, votam dentro da sua área de atuação e têm direito a um voto também na categoria Melhor Filme. É daí que saem os indicados. Com a lista de candidatos em mãos, os jurados recebem cédulas de votação que vão decidir os ganhadores. Para ser elegível ao prêmio, o filme deve ter ao menos 40 minutos (exceto nas categorias de curtas-metragens), ser exibido em Los Angeles entre os dias 1º de janeiro e 31 de dezembro e ter cópias em 35mm ou 70mm ou digitais de 24 ou 48 quadros por segundo.


Fonte: http://www.omelete.com.br/oscar-2011/

Monday

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Makes a lot of sense...

"I'm selfish, impatient and a little insecure. I make mistakes, I am out of control and at times hard to handle. But if you can't handle me at my worst, then you sure as hell don't deserve me at my best." — Marilyn Monroe

Happy Sunday!

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

De Onde Vem Valentine´s Day?



 A história do Dia de São Valentim remonta a um obscuro dia de jejum tido em homenagem a São Valentim. A associação com o amor romântico chega depois do final da Idade Média, durante o qual o conceito de amor romântico foi formulado.


O bispo Valentim lutou contra as ordens do imperador Cláudio II, que havia proibido o casamento durante as guerras acreditando que os solteiros eram melhores combatentes.

Além de continuar celebrando casamentos, ele se casou secretamente, apesar da proibição do imperador. A prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens davam flores e bilhetes dizendo que os jovens ainda acreditavam no amor. Enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua sentença, ele se apaixonou pela filha cega de um carcereiro e, milagrosamente, devolveu-lhe a visão. Antes de partir, Valentim escreveu uma mensagem de adeus para ela, na qual assinava como “Seu Namorado” ou “De seu Valentim”.

Considerado mártir pela Igreja Católica, a data de sua morte - 14 de fevereiro - também marca a véspera de lupercais, festas anuais celebradas na Roma antiga em honra de Juno (deusa da mulher e do matrimônio) e de Pan (deus da natureza). Um dos rituais desse festival era a passeata da fertilidade, em que os sacerdotes caminhavam pela cidade batendo em todas as mulheres com correias de couro de cabra para assegurar a fecundidade.

Outra versão diz que no século XVII, ingleses e franceses passaram a celebrar o Dia de São Valentim como a união do Dia dos Namorados. A data foi adotada um século depois nos Estados Unidos, tornando-se o Valentine's Day. E na Idade Média, dizia-se que o dia 14 de fevereiro era o primeiro dia de acasalamento dos pássaros. Por isso, os namorados da Idade Média usavam esta ocasião para deixar mensagens de amor na soleira da porta da amada.
O dia é hoje muito associado com a troca mútua de recados de amor em forma de objetos simbólicos. Símbolos modernos incluem a silhueta de um coração e a figura de um Cupido com asas. Iniciada no século XIX, a prática de recados manuscritos deu lugar à troca de cartões de felicitação produzidos em massa. Estima-se que, mundo afora, aproximadamente um bilhão de cartões com mensagens românticas são mandados a cada ano, tornando esse dia um dos mais lucrativos do ano. Também se estima que as mulheres comprem aproximadamente 85% de todos os presentes no Brasil.

O dia de São Valentim era até há algumas décadas uma festa comemorada principalmente em países anglo-saxões, mas ao longo do século XX o hábito estendeu-se a muitos outros países.
No Brasil, a data é comemorada no dia 12 de Junho por ser véspera do 13 de Junho, Dia de Santo Antônio, santo português com tradição de casamenteiro.

A data provavelmente surgiu no comércio paulista, quando o publicitário João Dória[5] trouxe a ideia do exterior e a apresentou aos comerciantes. A ideia se expandiu pelo Brasil, amparada pela correlação com o Dia de São Valentin -- que nos países do hemisfério norte ocorre em 14 de fevereiro e é utilizada para incentivar a troca de presentes entre os apaixonados.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

TRADUZIR-SE

Uma parte de mim
é todo mundo:

outra parte é ninguém:

fundo sem fundo.

Uma parte de mim

é multidão:

outra parte estranheza e solidão.

Uma parte de mim

pesa, pondera:

outra parte

delira.

Uma parte de mim

almoça e janta:

outra parte

se espanta.



Uma parte de mim

é permanente:

outra parte

se sabe de repente.

Uma parte de mim

é só vertigem:

outra parte,

linguagem.

Traduzir uma parte

na outra parte

- que é uma questão

de vida ou morte -

será arte?

Ferreira Gullar

sábado, 12 de fevereiro de 2011

MOTIVO

Eu canto porque o instante existe e a minha vida está completa.
Não sou alegre nem sou triste: sou poeta.
Irmão das coisas fugidias, não sinto gozo nem tormento.
Atravesso noites e dias no vento

Se desmorono ou se edifico,
se permaneço ou me desfaço,
- não sei, não sei. Não sei se fico ou passo.

Sei que canto. E a canção é tudo.
Tem sangue eterno a asa ritmada.
E um dia sei que estarei mudo: - mais nada.
Cecília Meireles

O Bom Selvagem...

Quase todos os homens são capazes de suportar adversidades, mas se quiser por à prova
o caráter de um homem, dê-lhe poder.
Abraham Lincoln

Simplicidade da alma...

Há uma frase de Santo Agostinho fundamental na minha vida: "É preciso um mínimo de bens materiais para exercer as virtudes do espírito." Por me integrar tanto nela, a frase deveria ser minha, adotada por ele.

Millôr Fernandes (A Bíbilia do Caos)

Poemas

Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês.
Quando fechas o livro, eles alçam vôo como de um alçapão.

Eles não têm pouso nem porto; alimentam-se um instante em cada par de mãos e partem.
E olhas, então, essas tuas mãos vazias, no maravilhado espanto de saberes que o alimento deles já estava em ti...

Mário Quintana













Ninguém é responsável por sua felicidade

Você é feliz? Se não o é, o que falta para que você possa alcançar a tão sonhada felicidade: amor, dinheiro, amigos, trabalho? Se você não se considera uma pessoa feliz, é muito provável que, assim como outros não felizes, acredite que a felicidade depende de algo que você não tem.
Os estudos sobre a felicidade têm revelado que fatores como riqueza, beleza, juventude e sucesso não tornam as pessoas mais felizes. Tanto é que a psicologia da felicidade vem identificando pessoas que se consideram felizes entre pobres e ricos, jovens e velhos, escolarizados e analfabetos, anônimos e célebres, saudáveis e doentes. Mas, se a felicidade é possível nas mais variadas condições de existência, então por que alguns são felizes e outros não?
Basicamente, o que distingue os felizes dos não felizes é a confiança na capacidade de conduzir a própria vida. Sentir-se responsável pelas próprias escolhas, dispondo-se a assumir as consequências disso, estimula o desenvolvimento de potencialidades como o otimismo, a criatividade, a coragem, a fé, a auto-iniciativa, a tolerância e a autocrítica. Tais características são fundamentais para a experiência da felicidade, e, o melhor de tudo, é que elas não dependem de ninguém, só da gente!
Assim, quando nos sentimos capazes de lutar contra as adversidades e de saborear nossas conquistas temos muito mais chances de sermos felizes do que quando esperamos encontrar a felicidade num evento específico. Afinal, toda vida tem seus altos e baixos, e se soubermos aprender a viver melhor com cada um deles descobrimos que a felicidade é a vida inteira, pois, o momento ruim nos ensina a valorizar o bom, e este nos fortalece para enfrentar aquele.

Angelina Corrêa Scardua, mestre em Psicologia Social pela USP/SP , Especialista em Psicologia Junguiana (PUC/SP), pós-graduada em Neurociências e Comportamento (USP).

Poetas da Vida

Muitos não gostam do escritor por ele ter muitos livros escritos na seção nde auto-ajuda. Eu simpatizo muito com o autor e gostei muitos de alguns livros que lí.
Lana.M

Alguns tem títulos de doutores, mas são reprodutores de conhecimento, repetem o que estudaram, falam o que os outros produziram.
Precisamos de poetas da vida nos recônditos da sociedade.

Precisamos surpreender as pessoas e ajudá-las a mudar os alicerces da sua história.

Augusto Cury,
psiquiatra e escritor

O Preconceito

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

O que é o Déja Vu?

POR QUE TENHO IMPRESSÃO DE JÁ TER VISTO UM LUGAR ONDE NUNCA ESTIVE?


A sensação de "déjá vu" pode acontecer com quase todos e tem origem biológica. O hipocampo região do cérebro responsável pelo processamentoda memória - é ativado fora de hora, exatamente quando está ocorrendo um fato novo, é dá a impressão de que aquilo já estava registrado, de que é um fato do passado. O evento é mais freqüente em pessoas com epilepsia no lobo temporal e isso, provavelmente, está relacionado com "disparo "anormal do hipocampo, um dos centros cerebrais da memória", explica o psiquiatra Roberto Sassi. Mas isso não implica que pessoas que tenham "déjá vu" necessariamente sofram de epilepsia.

Fonte: Revista Superinteressante

Vamos Comer lá?

SUS

Engraçado na tirinha... triste na realidade brasileira... É isso mesmo que acontece!
Lana.M

As Pessoas são como são.

As pessoas não são o que parecem, não são como deveriam ser e não são como gostaríamos que fossem.
São exatamente como são.
Santo Agostinho

Julgando Pessoas.

Se você julga as pessoas, não tem tempo de amá-las .



Mark Twain

Casa no Mar

Minha casa no mar...


Liberdade. Auto-suficiência. Espaço. Estabilidade. Movimento. Sustentabilidade. Juntando duas marcas de renome, Luca Bassani Antivari, da Hermès de Paris, e Pierre-Alexis Dumas, da Wally do Mónaco, conseguiram juntar todos estes atributos e transformá-los num iate de topo: o luxuoso WHY 58x38 (Wally Hermès Yatchs).



A concepção do WHY baseia-se em dois elementos que criam uma autêntica ilha flutuante: sustentabilidade e espaço. Em primeiro lugar, foi idealizado recorrendo às melhores tecnologias de ponta para reduzir a pegada ecológica ao mínimo. Para isso, conta com painéis fotovoltaicos com armazenamento de energia, baterias de última geração e um sistema de recuperação de energia termal. Em números, dá qualquer coisa como uma produção de energia renovável de 500kW/h/dia e poupa cerca de 160 000 litros de combustível ao ano.


Por outro lado, o espaço é fundamental para os criadores do WHY: jogando com o volume e as formas amplas sem nunca serem desproporcionadas, seguiram o mote “a forma segue a função”, desenhando largas janelas que iluminam os interiores e utilizando o casco para painéis fotovoltaicos.




As duas marcas já tinham namoro assumido desde Outono de 2007, quando Antivari e Dumas se conheceram e relacionaram instantaneamente. A partir de Junho de 2008 assumiram o compromisso e começaram a trabalhar neste iate que eleva a arte de viver no mar e o luxo a um nível superior.







Viver Honradamente.

A maneira mais fácil e mais segura de vivermos honradamente, consiste em sermos, na realidade,
o que parecemos ser.
Sócrates

Martin Luther King- Um Sábio homem.

Comandos para não esquecer...

Que atire a Primeira Pedra...

Cuidado com o que vc come...

Desenho Infantil




Esta foi a resposta da mãe, à professora da garotinha:


Prezada Professora Jones,
Eu gostaria de deixar bem claro que eu não sou, nem nunca fui, uma "dançarina exótica". Eu trabalho numa loja de ferramentas e contei a minha filha o tanto que a última semana foi tumultuada, antes da nevasca. Nós vendemos todas as pás de neve que tínhamos. Todas, menos uma, que estava escondida no depósito e que foi alvo de disputa entre os clientes.


Portanto, o desenho que minha filha fez não me mostra dançando em torno de um poste. Ela me mostra vendendo a última pá de neve que tínhamos na loja.
De agora em diante, eu me lembrarei de verificar a lição de casa dela mais cuidadosamente antes da entrega.
Atenciosamente,
Mrs. Smith

Meias Verdades

Uma garrafa de vinho
meio vazia também
está meio cheia.
Porém, uma meia mentira
nunca será
uma meia verdade.
Jean Cocteau

TRANSA GRAMATICAL


Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam no elevador. Um substantivo masculino, com um aspecto plural, com alguns anos bem vividos pelas preposições da vida. E o artigo era bem definido, feminino, singular: era ainda novinha, mas com um maravilhoso predicado nominal. Era ingênua, silábica, um pouco átona, até ao contrário dele: um sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanáticos por leituras e filmes ortográficos.


O substantivo gostou dessa situação: os dois sozinhos, num lugar sem ninguém ver e ouvir. E sem perder essa oportunidade, começou a se insinuar, a perguntar, a conversar. O artigo feminino deixou as reticências de lado, e permitiu esse pequeno índice..


De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro: ótimo, pensou o substantivo, mais um bom motivo para provocar alguns sinônimos. Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeça a se movimentar: só que em vez de descer, sobe e pára justamente no andar do substantivo. Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela em seu aposto. Ligou o fonema, e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonética clássica, bem suave e gostosa. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela. Ficaram conversando, sentados num vocativo, quando ele começou outra vez a se insinuar. Ela foi deixando, ele foi usando seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo, todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo direto. Começaram a se aproximar, ela tremendo de vocabulário, e ele sentindo seu ditongo crescente: se abraçaram, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples passaria entre os dois. Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula; ele não perdeu o ritmo e sugeriu uma ou outra soletrada em seu apóstrofo. É claro que ela se deixou levar por essas palavras, estava totalmente oxítona às vontades dele, e foram para o comum de dois gêneros. Ela totalmente voz passiva, ele voz ativa. Entre beijos, carícias, parônimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais: ficaram uns minutos nessa próclise, e ele, com todo o seu predicativo do objeto, ia tomando conta.



Estavam na posição de primeira e segunda pessoa do singular, ela era um perfeito agente da passiva, ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular. Nisso a porta abriu repentinamente. Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo, e entrou dando conjunções e adjetivos nos dois, que se encolheram gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas. Mas ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tônica, ou melhor, subtônica, o verbo auxiliar diminuiu seus advérbios e declarou o seu particípio na história.
 Os dois se olharam, e viram que isso era melhor do que uma metáfora por todo o edifício. O verbo auxiliar se entusiasmou e mostrou o seu adjunto adnominal. Que loucura, minha gente. Aquilo não era nem comparativo: era um superlativo absoluto. Foi se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado para seus objetos. Foi chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo, propondo claramente uma mesóclise-a-trois.


Só que as condições eram estas: enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria ao gerúndio do substantivo, e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino. O substantivo, vendo que poderia se transformar num artigo indefinido depois dessa, pensando em seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história: agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, jogou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva.



Redação feita por uma aluna do curso de Letras da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (Recife) -, que venceu um concurso interno, promovido pelo professor titular da cadeira de Gramática Portuguesa

Á Margem de Nós Mesmos

Há um tempo em que
é preciso abandonar as roupas usadas Que já têm a forma do nosso corpo

E esquecer os nossos caminhos
que nos levam sempre aos mesmos lugares É o tempo da travessia

E se não ousarmos fazê-la

Teremos ficado para sempre
À margem de nós mesmos.

Fernando Pessoa





Fazendo o Marido se exercitar...

Sei não... No mundo real o marido estaria pedindo para a mulher procurar pois já teria "procurado" e não achado... Estou errada?
Lana.M


Never did want to be just another brick...

Torçamos para que a educação de nossos filhos tenha evoluido e que eles não sejam "treinados" para ser mais um tijolo ao invés de serem desenvolvidos para serem os criadores...
Lana.M

Sofrer

Sofremos demasiado pelo pouco que nos falta e alegramo-nos pouco pelo muito que temos.
William Shakespeare



Amigas Gordinhas


G.Day!

Bom Dia a todos que lêem meu blog!
Seize the day!
Lana.M

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Vida após a morte. Você acredita? Assista.

Eu, sabendo da insignificancia do ser humano quando colocado diante do tamanho de nosso universo, não rejeito, assim como também não tomo como verdade. Aceito como possibilidade. Não sou espírita mas não faço pouco de suas crenças. Aguardo cientístas provarem ou desacreditarem. Fico a observar e questionar...

Não devemos nunca fazer pouco de idéias uma vez que verdades mudam com tempos e tempos.
Galileu foi tido como louco quando ousou levantar a hipótese da terra não ser o centro do universo. Giordano Bruno morreu queimado vivo por defender suas teorias inovadoras no campo da astronomia. Idéias hoje que são VERDADES.

Seguindo os exemplos acima, quem somos nós para decretar a veracidade ou mentira de um fato como a vida após a morte?
Resta-nos observar. Assistam ao vídeo. Deixem suas opiniões.

Lana.M


Enjoy, Lana.M

O que vale na vida...

A vida, para ser bela, deve estar cercada de verdade, de bondade, de liberdade.
Essas são as coisas pelas quais vale a pena morrer.
Rubem Alves

A Felicidade está mais próxima que imagina-se.

A Felicidade está dentro de nós... Não a procure em outro lugar ou alguém...
Lana.M

A vida é para nós o que concebemos dela. Para o rústico cujo campo lhe é tudo, esse campo é um império. Para o César cujo império lhe ainda é pouco, esse império é um campo. O pobre possui um império; o grande possui um campo. Na verdade, não possuímos mais que as nossas próprias sensações; nelas, pois, que não no que elas vêem, temos... que fundamentar a realidade da nossa vida.



Fernando Pessoa

Camila nem chegou e já tem roupas e sapatos!

Olha que fofo, gente!
Lana.M




quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

O Silêncio

Existe no silêncio tão profunda sabedoria que as vezes ele se transforma na mais perfeita resposta.
Fernando Pessoa

Tudo tem uma razão para ser...

Não fique triste se alguém lhe virar as costas.
Isso significa, apenas, que essa pessoa não pode agüentar a firmeza de seu olhar.
O destino decide quem entra em nossas vidas.
As atitudes decidem quem permanece.
Anônimo

TERAPIA DO ELOGIO

Tudo no ser humano me fascina. Sempre achei, no mínimo, interessante, como as pessoas têm dificuldade em elogiar o próximo. Me pergunto por quê? Seria por achar que elogiar o amigo, o colega, isso o diminuiria? Ou seria aquele sentimento indesejado e muitas vezes incontrolável, que a maior parte dos seres humanos sentem ao reconhecer no outro algo que não se é ou não se tem?
Qualquer que seja a razão, eu digo-lhes: É besteira! O outro não deixará de ser ou ter porque você não o elogiou. Mas você sim, terá perdido a chance de fazer o bem ao outro: Quem não gosta de ouvir um elogio? Terá sido você a perder a chance de tornar-se uma pessoa melhor.

Eu sou do tipo que fala. Sou a primeira a reclamar, a chamar o gerente. Contudo também sou a primeira, se não a única, muitas vezes, a elogiar, a chamar o supervisor de alguém para congratular-lhe seu funcionário. Isso me parece justo. O que você acha? Como você pratica o elogiar?
Lana.M

Renomados terapeutas que trabalham com famílias, divulgaram uma recente pesquisa onde nota-se que os membros das famílias brasileiras estão cada vez mais frios, não existe mais carinho, não valorizam mais as qualidades,só se ouvem críticas. As pessoas estão cada vez mais intolerantes e se desgastam valorizando os defeitos dos outros. Por isso, os relacionamentos de hoje não duram.
A ausência de elogio está cada vez mais presente nas famílias de média e alta renda. Não vemos mais homens elogiando suas mulheres ou vice-versa, não vemos chefes elogiando o trabalho de seus subordinados, não vemos mais pais e filhos se elogiando, amigos, etc.


Só vemos pessoas fúteis valorizando artistas, cantores, pessoas que usam a imagem para ganhar dinheiro e que, por conseqüência são pessoas que tem a obrigação de cuidar do corpo, do rosto.


Essa ausência de elogio tem afetado muito as famílias. A falta de diálogo em seus lares, o excesso de orgulho impede que as pessoas digam o que sentem e levam essa carência para dentro dos consultórios. Acabam com seus casamentos, acabam procurando em outras pessoas o que não conseguem dentro de casa.


Vamos começar a valorizar nossas famílias, amigos, alunos, subordinados. Vamos elogiar o bom profissional, a boa atitude, a ética, a beleza de nossos parceiros ou nossas parceiras, o comportamento de nossos filhos.


Vamos observar o que as pessoas gostam. O bom profissional gosta de ser reconhecido, o bom filho gosta de ser reconhecido, o bom pai ou a boa mãe gostam de ser reconhecidos, o bom amigo, a boa dona de casa, a mulher que se cuida, o homem que se cuida, enfim vivemos numa sociedade em que um precisa do outro, é impossível um homem viver sozinho, e os elogios são a motivação na vida de qualquer pessoa.


Quantas pessoas você poderá fazer feliz hoje elogiando de alguma forma?
Arthur Nogueira, Psicólogo.

Liberdade para o amor...

Amo a liberdade por isso, deixo as coisas que amo livres.

Se elas voltarem é porque as conquistei. Se não voltarem, é porque nunca as possuí.
John Lennon

A vida é uma peça de teatro.

Sei que já usei essa frasem em outro post.. mas como gosto muito, aqui vai ela de novo!
Lana.M

A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance,ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos. Charles Chaplin

Não sabe Inglês? Aprenda agora!

CURSO DE INGLÊS

1. MODULO BÁSICO

Três bruxas olham três relógios Swatch. Qual bruxa olha qual relógio?



Em inglês:

Three witches watch three Swatch watches. Which witch watches which Swatch watch?


2. MODULO AVANÇADO


Três bruxas "travestis" olham os botões de três relógios Swatch. Qual bruxa travesti olha os botões de qual relógio Swatch?

Em inglês:

Three switched witches watch three Swatch watch switches. Which switched witch watches which Swatch watch switch?


3. E ESTE É PARA MESTRES:

Três bruxas suecas transexuais olham os botões de três relógios Swatch suíços. Qual bruxa sueca transexual olha qual botão de qual relógio Swatch suíço?
Em inglês:

Three Swedish switched witches watch three Swiss Swatch watch switches. Which Swedish switched witch watches which Swiss Swatch watch switch?













É Fácil!

"É fácil trocar as palavras,
Difícil é interpretar os silêncios!
É fácil caminhar lado a lado,
Difícil é saber como se encontrar!

É fácil beijar o rosto,
Difícil é chegar ao coração!
É fácil apertar as mãos,
Difícil é reter o calor!
É fácil sentir o amor,
Difícil é conter sua torrente!

Como é por dentro outra pessoa?
Quem é que o saberá sonhar?
A alma de outrem é outro universo
Com que não há comunicação possível,
Com que não há verdadeiro entendimento.

Nada sabemos da alma
Senão da nossa;
As dos outros são olhares,
São gestos, são palavras,
Com a suposição
De qualquer semelhança no fundo."

Fernando Pessoa

Mudanças são sempre necessárias..

Não se prenda a Verdades... Afinal o que são verdades mas idéias socialmente aceitas pela sociedade de uma determinada época?
Lana.M

Não se acostume com o que não o faz feliz, revolte-se quando julgar necessário.
Alague seu coração de esperanças, mas não deixe que ele se afogue nelas.
Se achar que precisa voltar, volte!
Se perceber que precisa seguir, siga!
Se estiver tudo errado, comece novamente.
Se estiver tudo certo, continue.
Se sentir saudades, mate-a.
Se perder um amor, não se perca!
Se o achar, segure-o!

Fernando Pessoa

Minha Cidade querida: Recife

Quem não conhece tem de conhecer!
Minha cidade querida...
Lana.M




Você ém um Gênio? Faça o teste!

FAÇA O TESTE (e deixe sua resposta como comentário)




Siga as instruções sem roubar, conte quantas letras "F" tem no texto


abaixo:





FINISHED FILES ARE THE RE-


SULT OF YEARS OF SCIENTIF-


IC STUDY COMBINED WITH THE


EXPERIENCE OF YEARS


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Contou? Somente leia abaixo após ter contado os "F".OK?


Quantos? 3? Talvez 4?
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Errado, são 6 (seis) - não é piada!


Volte para cima e leia mais uma vez!


A explicação está mais abaixo ...



O cérebro não consegue processar a palavra "OF".


Loucura, não?

Quem conta todos os 6 "F" na primeira vez é um "gênio".


3 - é normal


4 - é raro


5 - muito raro













terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Mãe

Mãe não tem limite,
é tempo sem hora,
luz que não apaga
quando sopra o vento
e chuva desaba,
veludo escondido
na pele enrugada,
água pura, ar puro,
puro pensamento.


Carlos Drummond de Andrade

Amor de Mãe

O amor de mãe por seu filho é diferente de qualquer outra coisa no mundo. Ele não obedece lei ou piedade, ele ousa todas as coisas e extermina sem remorso tudo o que ficar em seu caminho.

Agatha Christie

Einstein e a Escola

Não sejamos tão rigorosos com nossos filhos... se Einstein tinha problemas de fala aos 3, foi reprovado em Línguas Modernas e Botânica ao tentar ingressar na faculdade, tinha problemas de relacionamento na escola, não tinha paciência com as aulas particulares... Por quê esperar tudo isso de nossos filhos?
Ok, ok.. Nem todas as crianças são mini gênios... Mas cuidado...
Lana.M


Com três anos, Einstein tinha ainda dificuldades de fala, o que preocupou os pais; apesar disso, revelou-se um aluno brilhante.[3][4] A juventude de Einstein é solitária. As outras crianças chamam-lhe "Bruder Langweil" (irmão tédio) e "Biedermann" (mesquinho). Aos cinco anos de idade, Einstein recebe instrução de uma professora em casa. Sua instrução termina quando Einstein aborrecido arremesa uma cadeira sobre sua professora. Nesta altura, o seu pai mostra-lhe uma bússola de bolso; Einstein apercebeu-se de que algo fazia flutuar a agulha no espaço e descreveu mais tarde a "impressão profunda e duradoura" desta experiência.[5] Aos seis anos de idade, Einstein tem aulas de violino com Herr Schimied, que a princípio não lhe agradam, terminando por abandoná-las. Mas ao longo da sua vida tocar violino, e em particular as sonatas de Mozart, torna-se uma das suas actividades preferidas.
A 1 de Outubro de 1885, Einstein começa a frequentar uma escola primária Volksschule, escola católica em Munique (uma cidade fortemente conservadora que sempre permaneceu maioritariamente católica, apesar das simpatias iniciais por Lutero, bem cedo combatidas pelos Jesuítas). Os pais de Einstein, por não serem judeus praticantes, não se importaram que o filho frequentasse inclusive a catequese, que agradou bastante a Einstein.[6] Curiosamente Einstein desenvolve sozinho uma fervente judaica e passa a cumprir os rituais judeus incluindo o Shabat e a comida kosher. Einstein era aluno seguro e persistente, no entanto um pouco lento na resolução de problemas. Suas notas estavam entre as melhores da classe, e seu boletim era brilhante, segundo sua mãe Pauline. Durante esses anos obteve as mais altas notas em latim e em matemática.[carece de fontes?]
Uma lenda amplamente divulgada,[7] diz que Einstein teria sido reprovado em matemática quando era estudante, inclusive reproduzida no famoso Ripley's believe it or not! ("Acredite se quiser"). Entretanto quando lhe mostraram um recorte de jornal com esta questão, Einstein riu [carece de fontes?]. "Nunca fui reprovado em matemática", retrucou.[carece de fontes?] "Antes dos quinze anos, já dominava cálculo diferencial e integral" [carece de fontes?].
Aos dez anos, Albert conhece Max Talmud, um jovem estudante de medicina que costuma jantar com a família Einstein. Max foi uma influência importantíssima na vida de Albert porque o introduziu, apesar da sua tenra idade, à leitura de importantes obras científicas e filosóficas, como por exemplo Os Elementos de Euclides ou a Crítica da Razão Pura de Kant. Em consequência dos seus estudos sobre ciência, Einstein abandona completamente a fé judaica aos doze anos.[carece de fontes?]
Einstein estudou cálculo diferencial e integral dos doze (idade em que ganhou de seu tio um livrinho de geometria euclidiana) aos dezesseis anos de idade. Mais tarde frequentou o Luitpold Gymnasium (equivalente à escola secundária) em Munique até aos quinze anos. Este período para Einstein foi de intensa religiosidade, motivada pela escola. O seu pai pretendia que Einstein estudasse engenharia eléctrica, mas este incompatibilizou-se com as autoridades e o regime escolar. Descreveria mais tarde como o pensamento criativo e a aprendizagem eram perdidos com a utilização de aprendizagem por memorização.[carece de fontes?]
Entretanto, os negócios do pai de Einstein começam a correr pior do que se esperava. Há uma grande concentração da indústria do sector eléctrico. Como é típico com os mercados tecnológicos, após o período de grandes números de empresas pequenas e inovadoras, há um ciclo de reestruturações e concentração. Hermann Einstein vê-se obrigado a largar o controle da sua empresa de Munique. A firma é comprada em 1894 pela AEG (Allgemeine Elektrizitätsgesellschaft). Poucos anos depois, em 1910, existiriam apenas duas grandes empresas no sector: Siemens & Halske e a AEG.[carece de fontes?]

[editar] Itália

Em 1894 Hermann Einstein muda-se com a família para Itália, primeiro para Milão e, alguns meses mais tarde, para Pavia. Ele tencionava abrir ali um novo negócio no setor elétrico com o dinheiro de que dispunha, uma ideia que acabaria por levá-lo à falência.[carece de fontes?]
O jovem Albert Einstein (tem quinze anos) permanece em Munique por mais uns meses ao cuidado de familiares, a fim de terminar o ano letivo. Einstein porém fica deprimido por sentir-se só e parte para junto de sua família na Itália. Einstein escreveu neste período o seu primeiro trabalho científico: "A Investigação do Estado do Éter em Campos Magnéticos".[8]

[editar] Suíça

Em 1895, decide entrar na universidade antes de terminar o ensino secundário. Com esse objectivo fez exames de admissão à ETH Zürich (Eidgenössische Technische Hochschule, Universidade Federal Suíça em Zurique), mas é reprovado na parte de humanidades dos exames.[9] Einstein descreveu que foi nesse mesmo ano, aos dezesseis anos de idade, que realizou a sua primeira experiência mental, visualizando uma viagem lado a lado com um feixe de luz.[10] Foi então enviado para a cidade de Aarau no cantão suíço de Argóvia para terminar a escola secundária, onde estudou a teoria electromagnética de Maxwell. Em 1896 recebe o seu diploma.
Em 1896, Einstein (com dezessete anos de idade) renuncia à cidadania alemã com o intuito de assim evitar o serviço militar alemão. [carece de fontes?]

O casal Albert e Mileva.
Cursou o ensino superior na Suíça, na ETH Zürich, onde mais tarde foi docente. Concluiu a graduação em Física em 1900.[11] Também em 1900, conheceu Michele Besso, que o apresentou às obras de Ernst Mach. No ano seguinte, publicou um artigo sobre forças capilares no Annalen der Physik,[12] uma das mais prestigiadas publicações científicas em Física.
Pede então a naturalização suíça, que receberia a 21 de Fevereiro de 1901. Pagou os vinte francos suíços que o seu passaporte custou (uma quantia considerável) com as suas próprias poupanças. Nunca deixaria de ser cidadão suíço.[13] Nas inúmeras viagens que faria no futuro, Einstein usaria o seu passaporte suíço.
A 6 de Janeiro de 1903 casou-se com Mileva Marić, sem a presença dos pais da noiva. Albert e Mileva tiveram três filhos: Lieserl Einstein, Hans Albert Einstein e Eduard Einstein. A primeira, presume-se que tenha morrido ainda bebé ou que tenha sido dada para adoção, o do meio tornou-se um importante professor de Hidráulica na Universidade da Califórnia e o mais jovem, formado em Música e Literatura, morreu num hospital psiquiátrico suíço.[

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Albert_Einstein

Ao leitor (a)

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Lana M.