quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

The Advantages of Bilingualism

The Advantages of Bilingualism

Dr Kathie F Nunley
June, 2010
Many of our students may be unaware that they bring with them, one of the strongest cognitive advantages to learning. They are fortunate enough to be bilingual. The ability to speak more than one language is one that offers many cognitive rewards now and into old age.
People who speak more than one language fluently throughout their life have better problem solving skills, better attention, improved executive function and reduce the risk and severity of Alzheimer's, dementia, and other brain deterioration issues.(Bialystok, 2004, 2010) Children who are bilingual may have some benefit in learning to read due to a stronger working memory. (Swanson, 2006)
Speaking more than one language is more complex than we first thought. Bilingualism requires a fundamental reorganization of the entire language system in the brain. Having more than one language housed in the brain puts tremendous pressure on the pre-frontal cortex, that area of our brain that deals with working memory and executive function. For this reason, brains of persons who are bilingual have a constant mental workout in this particular brain region, (Penn, 2010). The result is no different than what happens when you work out any area of the body - strength and increased efficiency.
The reasons for this appear to be multiple. First, if you are fluently bilingual, the areas of the brain that operate both languages are operating all the time. This is true, even if you remain in a mono-linguistic environment. For example, if you speak both Portuguese and English fluently, but work in an English speaking school and live in an English speaking community so that all day long you hear and speak nothing but English, the area of your brain responsible for Portuguese is still running as you speak and listen to English. Both areas run in tandem.
The areas of dual language are very much intertwined and organized by the brain region responsible for executive function. Apparently the lexicons of the languages are partially shared and handled by the prefrontal cortex. We can see this in instances of aphasia. Aphasia is a condition where language, or parts of language are lost, usually due to a head trauma. Occasionally the aphasia results in a very select deficit in just one area of lexical processing. For example, a person may lose the ability to speak nouns or just verbs, or even just past tenses of verbs. When this type of injury happens to a bilingual person, they lose the specific grammatical class in both languages. In other words, if you speak both French and English and can no longer say any nouns, you have lost that ability in both languages. (Mozzo, 2010) I'll mention here too, that recovery is faster and more complete for this condition if you are bilingual. (Penn, 2010)
New research is also showing us how critical language is to the formation of cultural self. A person's cultural belief system and autobiographical recounts are influenced and accessed differently through different language. Bilingual children who were interviewed in both of their languages had different stories, memories and personal reports based on which language was used in asking the question. (Wang, 2010)
So, what does this mean for bilingual students in our classrooms? Help them understand this incredibly valuable gift they bring with them to school. Encourage them to continue to use, speak and read, whenever possible, in both of their languages. Ask them questions that they can respond to in either language. Have them share stories, recall information and learn in both languages: "Tell me in English what you remember learning about the water cycle, and then tell me again in Luganda." Encourage their bilingualism. Help them celebrate their gift.
Citations
Bialystok, Ellen. (2010). Global-local and trail-making tasks by monolingual and bilingual children: Beyond inhibition. Developmental Psychology, Vol 46(1), 93-105.
Bialystok, E.; Craik, F.; Klein, R. & Viswanathan, M. (2004). Bilingualism, Aging and Cognitive Control. Psychology and Aging, Vol 19(2), 290-303
Miozzo, M.; Costa, A.; Hernández, M; Rapp, B. (2010). Lexical processing in the bilingual brain: Evidence from grammatical/morphological deficits. Aphasiology, Vol 24(2), 262-287
Penn, C.; Frankel, T.; Watermeyer, J.; Russell, N. (2010). Executive function and conversational strategies in bilingual aphasia. Aphasiology, Vol 24(2), 288-308
Swanson, H., Saez, L. & Gerber, M. (2006). Growth in Literacy and Cognition in Bilingual Children at Risk or Not at Risk for Reading Disabilities. Journal of Educational Psychology, Vol. 98(2), 247-264.
Wang, Qi; Shao, Yi; Li, Yexin Jessica (2010). "My way or mom's way?" The bilingual and bicultural self in Hong Kong Chinese children and adolescents. Child Development, Vol 81(2), 555-567.
Kathie F. Nunley is an educational psychologist, author, researcher and speaker living in southern New Hampshire. Developer of the Layered Curriculum® method of instruction, Dr. Nunley has authored several books and articles on teaching in mixed-ability classrooms and other problems facing today's teachers. Full references and additional teaching and parental tips are available at: http://Brains.org
( this article may be used in any non-profit print publication so long as it is used in its entirety including the bottom author credit paragraph).

Layered Curriculum is a trademark created and registered to Dr. Kathie F. Nunley.
Copyright © 1998 - current year by Kathie F. Nunley.
All Rights Reserved

O monstro verde.

Olá amigos! Estava querendo escrever sobre assunto quando deparei-me com o texto abaixo. Adorei. Espero que apreciem também.

Lana.M

_________________________________________________________________________

Inveja já nasceu invejando todos os predicados.
Não agüentava a beleza de Joana, a inteligência de Sabrina, a naturalidade de Virgínia, a esperteza de Marlene e assim por diante.
Substantivos também a incomodavam,
principalmente, quando eram alvo de elogios, como o sorriso do Carlinhos, o carrinho da Flavinha, o namorado de Tereza e o corpo da Bernadete.

Tudo era demais para seu bom coração e para a sua grande e falsa modéstia à parte.



O seu veneno era conhecido e reconhecido pelos amigos, desde os tempos de escola.
Sem dúvida, tratava-se de seu único e maior potencial. Possuía uma grande qualidade: a de tomar conta da vida de todos que a cercavam.

Diariamente, anotava informações sobre o que andavam fazendo e registrava, mentalmente,
tudo o que ouvia. E, cada vez mais, ficava popular a sua memória de elefante.
Trabalho era o que não faltava. Mesmo que algum amigo ficasse distante por um período longo, não tinha problema: Inveja, em poucos minutos, conseguia pô-lo a par de todos os acontecimentos da comunidade, de forma elefantal.


Odiava gente besta. E, por esse motivo, nas ocasiões em que citavam um fulano que havia
realizado uma façanha, tratava de lembrar a todos o que esse fulano não tinha conseguido fazer.
Era sua forma de contribuição à sociedade. Detestava o sucesso de alguém.
Ora, porque alguém deveria fazer alguma coisa sozinho? O grupo é mais forte. A união faz a força e uma andorinha nunca fez verão. Com esses exemplos e argumentos, cuidava para não permitir a entrada ou permanência no grupo de quem quisesse aparecerdemais. Fazia questão de logo esvaziar qualquer balão que pudesse voar mais alto.


Inveja apreciava suas próprias virtudes... E como! Gostava de enumerá-las, em altos e bons tons, o que a atrapalhava um pouco.. O tempo para contá-las era tanto, que a impedia de realizá-las.- Nossa! Essa gente é um grande papo furado!
Uma enorme perda de tempo, pensava.


Fazia marcações em determinadas pessoas - possíveis futuras ameaças. Não  ostensivamente, é claro. Sabia ser sutil. Primeiro, seduzia a vítima, em seguida, abria o segundo ato: observava. Ao descobrir seus pontos fracos, dava o bote, certeiro e rasteiro. E menos um para contar histórias... Na maioria das vezes, não se dava a muito trabalho.
Usava todo o seu veneno, destilado homeopaticamente, de preferência pelos ouvidos daqueles que estão com os próprios seempre a postos. O efeito, previsível e infalível, era imediata e voluntariamente absorvido, a ponto de ser levado pela corrente sanguínea às maçãs do rosto que podiam ficar pálidas ou afogueadas, em pouquíssimos minutos.

Em casos de impacientes ou dominadores obtinha agravantes colaterais.Discussão era o mais freqüente; mas tinha também as brigas, os tiros com e sem mortes, até a guerra.
Pena que, na maioria, o agravo era mais brando. Passava do ouvido para a barriga ou cabeça e dava apenas uma dorzinha. Paciência...


Inveja quando queria era imbatível. Ninguém podia com ela. Armava aquela confusão e, assistindo de camarote, ficava se contorcendo de rir.


A última da Inveja é que mordeu a própria língua. Ao trincar os dentes com raiva, teve um choque anafilático-colérico e morreu fulminada.
Em sua lápide alguém escreveu: "Aqui jaz a Inveja - medíocre, meditadora e mediúnica do alheio, real exemplo de grandes feitos em toda a História..." Acompanhando os dizeres, via-se uma cobrinha ingênua e sorridente.


Eu estava acabando de contar para duas amigas que o porteiro do Zoo e o filho juram, de pés juntos, que acabaram de ver a Inveja na esquina. Pode? E uma delas, a mais simpática, aquela que não consegue parar de mostrar os lindos dentes e a língua afiada, falou:
- Vocês falam de reencarnação, ressurreição, sei lá mais o quê. O que vocês não sabem é que as cobras, simplesmente, mudam de pele.

E saiu rindo da gente...

Do livro ROBÔ DA VIDA E OUTROS CONTOS
Copyright© 1993 by Angela Moura

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Em tempos de muuuita chuva 2 louks garimpando na 25 de Marco!

Um lugar para se conhecer...

 Localizada no litoral de um dos mais belos países do mundo.
Cheia de pontes sobre trechos belissimos de rio que a cortam.
Rica gatronomia, vida cultural e noturna a mil.
Palacios, praças, lindas igrejas e um povo de origem latina com sua esfusiante hospitalidade, a cidade é um must para o roteiro de turistas que curtem o belo e querem diversão.

Alguma idéia de que cidade estou falando? Sim! Veneza.. A veneza brasileira: Recife.


Praia de Boa Viagem

O ministério do turismo faz atualmente uma campanha para viajarmos pelo Brasil antes de quererermos conhecer o que há de belo lá fora.
Adorei! Faz muito sentido. Temos lindas cidades de beleza tropical e cultural.
Dessas, RECIFE é uma que vale a pena ser visitada.http://www.copa2014.turismo.gov.br/copa/home.html)  

Ponte da Boa Vista

Uma das praias urbanas mais lindas do Brasil, Boa Viagem é o lugar ideal para se relaxar, tomar água de coco e tirar o atraso no bronzeado. 
Para quem gosta de andar, as praias de Recife são extensas e interligadas. Com maré baixa dá para se caminhar quilômetros da praia de Barra de Jangada à praia do Pina.
E que delicia são os picolés de frutas regionais desde mangaba a graviola. Já experimentou amendoim cozido? Que tal queijo Coalho assado na hora? Todos vendidos em carrocinhas ao longo da orla.


Quando for à praia, não se preocupe com cadeiras e outras parafernálias; na praia os turistas poderão sentar-se em cadeiras organizadas por barracas de bebidas e pagar apenas pelo consumo.
O melhor trecho da praia para que quer ver gente bonita é  o trecho situado em frente ao edifício Acaiaca na praia de Boa Viagem. Lá encontramos também, (quando em maré baixa) piscinas naturais, uma diversão para a criançada.

Recife, para quem não conhece, será uma surpresa. Cidade grande e desenvolvida, tem uma vida noturna barata e de muitas opções. Recomendo, particularmente, um bar chamado Down Town Pub, que há anos, desde os tempos da minha adolescencia, é lugar de ótimas bandas de rock, gente bonita e muita paquera.
Para os que curtem a gatronomia e um bom jantar, recomendo o Oficina do Sabor, restaurante localizado numa das colinas de Olinda que oferece em seu cardápio vários pratos tradicionais da região como o camarão na moranga. Recomendadíssimo. Quem, como eu, adora um bom café da manhã, indico o Paraxaxá que serve desde cuzcuz nordestino à tapioca e bolo de rolo.
Antes de terminar o tour gastronômico e historico, não deixe de visitar o Alto da Sé em Olinda para comer tapioca e ter acesso a uma das mais privilegiadas vistas de Recife do alto!

Recife tem tambem um variado centro de compras. Com shopping centers que não deixam nada a desejar aos das outras grandes capitais.
História? Visite o forte das cinco pontas, a Casa da Cultura (antiga prisão), Recife antigo.
A Capela de São francisco merece tambem uma visita - Construída em 1697, a Capela Dourada da Ordem Terceira de São Francisco é uma das mais expressivas representantes da arte barroca nas igrejas brasileiras. Seu interior todo revestido em ouro velho remonta a uma época de riquezas e ostentação. Também dignos de destaque os painéis de azulejos, as pinturas e os trabalhos em talha dourada - http://www.inrecife.com.br/

Que tal um passeio de catamarã antes de encerrar a viagem? Fiz e adorei. há vários roteiros e vale cada centavo pago. http://www.catamarantours.com.br/


http://www2.uol.com.br/portodegalinhas/index.htm

Tendo um pouco mais de tempo, visite Porto de Galinhas e conheça, de perto, como deve ser o paraíso. Costumo dizer que, se realmente existe um paraíso, ele deve estar no litoral e Recife deve estar bem próxima!

Visite Recife, divirta-se, apaixone-se pela cidade e me conte quando voltar!

Um abraço,

Lana.M

sábado, 4 de dezembro de 2010

TTYL

Gente, hoje tive o prazer de conhecer uma senhora mega inteligente e forte que viveu na Itália na época da II guerra mundial. Amanha escrevo sobre a conversa que tive com ela! Muito linda... uma pessoa para sentarmos e ouvirmos por horas!
Beijo a todos
Lana

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Assombração, bêbado e mosca tem em tudo quanto é lugar!

Quando eu era pequena eu morria de medo de bêbados! Nada contra as pobres pessoas que têm como diversão acabar com seus fígados, não. Apenas os evitava a todo custo pois eu parecia ser sempre a escolhida deles. Para vir pegar minha mão, puxar papo com palavras embaralhadas -  que aos ouvidos de uma criança me pareciam parte de uma briga. Mas parecia que não adiantava. Por mais que eu fugisse, sempre aparecia um do nada para me assustar!

Bom, crescí e o mundo a cada dia parecia ter menos bêbados. Mas sabe, hoje, avaliando uma situação, da qual tive de particpar, por falta de ter para onde correr, pois estava com meu filh; vejo que os bêbados só mudam de nome e endereço. Entretanto eles estarão sempre lá para do nada dar o ar da graça e te azucrinar!
 Infelizmente o bêbado de hoje nenhuma gota de alcool havia em seu sangue. Digo infelizmente pois se em suas veias alguma droga alí corresse, uma boa justificativa para seu comportamento teria. Mas não, a loucura, é um constante estado de embriaguez e a inveja e a infelicidade, dois vícios mortais.

Quanto mais eu rezo, mais assombração me aparece - esse é um bom dito popular. Muitas vezes não importa o quanto vc tente, vai sempre aparecer um louco ou um chato para te importunar! "Low profile, Lana. Low, profile, Lana" repito essas palavras quase que como um mantra para não entrar num jogo que não estou afim de jogar. Mas meu Deus! Parecem me considerar uma ávida jogadora e estão sempre a me achar.

As moscas são insistentes. Não tem como evita-las sem deixar de viver! Lembram da música do Raul Seixas? Eu sou a mosca que pousou na tua sopa... eu sou a mosca que chegou para te abusar... -" Ora mosca nojenta e fétida! Deixe-me comer minha sopa e volte para o lixão de onde vieste e pertences!"
Moscas são moscas, pessoas, pessoas. Nada contra as moscas... mas longe de mim! Cada um com seu papel em nosso eco-sistema... qual é mesmo o papel das moscas? Claro! Além de nos importunar? Será que só espalham germes por ai? Não pode ser! Será? Pensando bem... talvez!

Sabem, não há terapia que cale o zumbido das moscas ou que curem os bêbados inoportunos de seus vícios. Talvez um bom terapeuta me ajude a comprar um par de óculos escuros e tampões para ouvidos, mas, sinceramente? Não dá para mim! Existem situações que eu daria tudo por uma lata de DETEFON ou um balde de gelo! Ok.ok..Low Profile, Low profile, Lana.. mas DETEFON e gelo não fazem barulho, fazem? :)

E você? É do tipo politicamento correto que adotam o "vai mosquinha, por favor, pare de zumbir e saia da minha sopinha" ou, assim como eu, adoraria uma latinha do aerosol?

Lana.M

Ao leitor (a)

Obrigada por prestigiar meu blog.

Leia também meus posts anteriores. Todos os textos encontram-se divididos entre os MARCADORES na coluna à direita!

Comente, opine. Adoraremos ouvir o que você tem a dizer! :)

Lana M.